Questão: | 3. Quais são os objetivos de manter a IDENTIDADE do aluno em ambientes com grande número de estudantes? | |
Link: | IDENTIDADE? |
Resposta: | A IDENTIDADE da criança é respeitada através da liberdade que ela tem de escolher a atividade a qual se IDENTIFICA para realizar. O objetivo é que a atividade seja formadora e imaginativa. |
Referência1: | GADOTTI, M. História das idéias pedagógicas. São Paulo: Editora Atica, 1993. |
Referência2: | KOWALTOWSKI, D. C. C. K. Arquitetura escolar o projeto do ambiente de ensino. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. |
Referência3: | LAWSON, B. The Language of Space. Oxford: Architectural Press, 2001. |
Questão: | 4. Quais são os objetivos de preservar a PRIVACIDADE do aluno e/ou de incentivar a INTEGRAÇÃO entre os estudantes? | |
Link: | PRIVACIDADE? |
Resposta: | Na escola Montessori, as salas de aula são formadas por crianças com idades que variam de três em três anos. Para Maria Montessori a INTEGRAÇÃO entre crianças de idades diferentes favorece a construção do conhecimento, a disciplina do ambiente, como também minimiza a competição entre os estudantes. |
Referência1: | RINKE, C. R.; GIMBEL, S. J.; HASKELL, S. Opportunities for Inquiry Science in Montessori Classrooms: Learning from a Culture of Interest, Communication, and Explanation. Research in Science Education, v. 43, n. 4, p. 1517–1533, ago. 2013. - Disponivel em http://link.springer.com/article/10.1007%2Fs11165-012-9319-9 - Acessado em 20/02/2015 |
Referência2: | GIFFORD, R. Environmental psychology: principles and practice. 2ed . Boston: Allyn & Bacon, 1997. |
Questão: | 6. Quais são os objetivos das ATIVIDADES PRIORITÁRIAS e o nível de qualidade delas? | |
Link: | PRIORIDADES? |
Resposta: | Na pedagogia Montessori a ATIVIDADE PRIORITÁRIA é a resolução de problemas. Esta favorece o desenvolvimento das capacidades criadoras, reflexivas e críticas, bem como encoraja a participação do aluno em problemas que afeta a vida coletiva e estimula o comportamento crítico perante os fatos da realidade.
A atividade em grupo tem como finalidade obter a cooperação dos alunos entre si na realização de uma tarefa." |
Referência1: | LIPPMAN, P. C. Evidence-based design of elementary and secondary schools. Hoboken, N.J: J. Wiley, 2010. |
Referência2: | ANASTASIOU, L. das G. C.; ALVES, L. P. Estratégias de Ensinagem. In: ANASTASIOU, L. das G. C.; ALVES, L. P. Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. 5ºed. Joinville, SC: UNIVILLE, 2006. p. 66-100. |
Questão: | 8. Quais são os objetivos da CIRCULAÇÃO de alunos, professores e objetos no espaço físico? | |
Link: | CIRCULAÇÃO? |
Resposta: | O espaço físico construído deve ser projetado para acolher, não só as atividades, mas também a a liberdade de ação e a autoeducação. Assim, as classes devem ser planejadas para que as atividades "fluam" entre os espaços das salas de aula e entre os espaços internos e externos, permitindo a livre CIRCULAÇÃO entre o interior e exterior. |
Referência1: | LIPPMAN, P. C. Evidence-based design of elementary and secondary schools. Hoboken, N.J: J. Wiley, 2010. |
Referência2: | AL, S.; SARI, R. M.; KAHYA, N. C. A Different Perspective on Education: Montessori and Montessori School Architecture. Procedia - Social and Behavioral Sciences, v. 46, p. 1866–1871, jan. 2012. - Disponivel em http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1877042812015224 - Acessado em 20/02/2014 |
Questão: | 8. Quais são os objetivos da CIRCULAÇÃO de alunos, professores e objetos no espaço físico? | |
Link: | CIRCULAÇÃO? |
Resposta: | A CIRCULAÇÃO no ambiente de aprendizagem Montessoriano é concebida para proporcionar a criança total independência dos movimentos da criança, fundamental para a autoeducação. Assim, os espaços físicos devem ser adaptados às necessidades, capacidades e possibilidades da criança, proporcionando total liberdade de movimento. |
Referência1: | RINKE, C. R.; GIMBEL, S. J.; HASKELL, S. Opportunities for Inquiry Science in Montessori Classrooms: Learning from a Culture of Interest, Communication, and Explanation. Research in Science Education, v. 43, n. 4, p. 1517–1533, ago. 2013. - Disponivel em http://link.springer.com/article/10.1007%2Fs11165-012-9319-9 - Acessado em 20/02/2015 |
Referência2: | RÖHRS, H. Maria Montessori. Tradução: Danilo Di Manno de Almeida; Maria Leola Alves. Recife: Editora Massangana, 2010. 142p. (Coleção Educadores). - Disponivel em http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me4679.pdf - Acessado em 06/05/2013 |
Questão: | 9. Qual é a recomendação com relação a SEPARAÇÃO de indivíduos, veículos e objetos? | |
Resposta: | SEPARAÇÃO entre indivíduos:
Na pedagogia Montessori, as classes são estruturadas com crianças de diferentes idades, agrupadas de três em três anos -
1. Salas do primário são formadas por crianças entre 3 e 6 anos.
2. As salas do elementar são formadas por crianças entre 6 e 9 anos.
3. As salas do avançado são formadas por crianças entre 9 e 12 anos.
4. As salas do ensino médio são formadas por adolescentes entre 12 e 15 anos. |
Referência1: | RINKE, C. R.; GIMBEL, S. J.; HASKELL, S. Opportunities for Inquiry Science in Montessori Classrooms: Learning from a Culture of Interest, Communication, and Explanation. Research in Science Education, v. 43, n. 4, p. 1517–1533, ago. 2013. - Disponivel em http://link.springer.com/article/10.1007%2Fs11165-012-9319-9 - Acessado em 20/02/2015 |
Referência2: | HOFSTATTER, C. R. Espaço escolar como “forma silenciosa de ensino” Análise do centro educacional Menino Jesus Em Florianópolis (1973-2006). 2012. 104f. Dissertação (Mestrado em Educação). FAED. Universidade do Estado de Santa Catarina. Florianópolis. - Disponivel em http://www.faed.udesc.br/arquivos/id_submenu/151/carla_regina_hofstatter.pdf - Acessado em 21/03/2014 |
Referência3: | BRASIL. Diretrizes curriculares nacionais da educação básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Diretrizes curriculares nacionais da educação básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. - Disponivel em http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=15548-d-c-n-educacao-basica-nova-pdf&Itemid=30192 |
Questão: | 10. Quais são os objetivos de promover ENCONTROS planejados ou eventuais entre alunos e estes e os professores? | |
Resposta: | O ENCONTRO entre aluno e professor na sala de aula Montessoriana tem como objetivo oferecer meios para a autoeducação da criança, desenvolver sua capacidade de resolver problemas, suas habilidades, confiança e responsabilidade. As atividades em grupo com alunos de diferentes idades buscam estimular atitudes de colaboração e minimizar a competição entre os estudantes. |
Referência1: | RINKE, C. R.; GIMBEL, S. J.; HASKELL, S. Opportunities for Inquiry Science in Montessori Classrooms: Learning from a Culture of Interest, Communication, and Explanation. Research in Science Education, v. 43, n. 4, p. 1517–1533, ago. 2013. - Disponivel em http://link.springer.com/article/10.1007%2Fs11165-012-9319-9 - Acessado em 20/02/2015 |
Referência2: | HOFSTATTER, C. R. Espaço escolar como “forma silenciosa de ensino” Análise do centro educacional Menino Jesus Em Florianópolis (1973-2006). 2012. 104f. Dissertação (Mestrado em Educação). FAED. Universidade do Estado de Santa Catarina. Florianópolis. - Disponivel em http://www.faed.udesc.br/arquivos/id_submenu/151/carla_regina_hofstatter.pdf - Acessado em 21/03/2014 |
Referência3: | MONTESSORI, M. Pedagogia Científica. A descoberta da criança. Tradução de Aury Azelio Brunetti. São Paulo: FLAMBOYANT, 1965. |
Referência4: | GADOTTI, M. História das idéias pedagógicas. São Paulo: Editora Atica, 1993. |
Questão: | 12. Quais são as implicações de um objetivo para que resulte na EFICIÊNCIA FUNCIONAL do edifício escolar? | |
Link: | EFICIÊNCIA FUNCIONAL? |
Resposta: | A EFICIÊNCIA FUNCIONAL do edifício escolar montessoriano está na sua capacidade de proporcionar ao aluno a liberdade para desenvolver suas habilidades naturais em interação direta com o ambiente. O objetivo é promover a autoeducação e a liberdade de escolha que traz a necessidade de um ambiente apropriado onde o aluno possa viver e trabalhar, agindo por si próprio, recebendo estímulos do ambiente e não do adulto. |
Referência1: | RINKE, C. R.; GIMBEL, S. J.; HASKELL, S. Opportunities for Inquiry Science in Montessori Classrooms: Learning from a Culture of Interest, Communication, and Explanation. Research in Science Education, v. 43, n. 4, p. 1517–1533, ago. 2013. - Disponivel em http://link.springer.com/article/10.1007%2Fs11165-012-9319-9 - Acessado em 20/02/2015 |
Referência2: | RÖHRS, H. Maria Montessori. Tradução: Danilo Di Manno de Almeida; Maria Leola Alves. Recife: Editora Massangana, 2010. 142p. (Coleção Educadores). - Disponivel em http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me4679.pdf - Acessado em 06/05/2013 |
Referência3: | CAMBI, F. História da pedagogia. São Paulo: Fundação Editora da Unesp, 1999. |
Referência4: | SLIWKA, A. The Contribution of Alternative Education. In: OECD. Innovating to Learn, Learning to Innovate. Paris: OECD Publishing, 2008. p 93–112 - Disponivel em http://www.oecd-ilibrary.org/education/innovating-to-learn-learning-to-innovate/the-contribution-of-alternative-education_9789264047983-6-en - Acessado em 20/02/2014 |
Referência5: | HOFSTATTER, C. R. Espaço escolar como “forma silenciosa de ensino” Análise do centro educacional Menino Jesus Em Florianópolis (1973-2006). 2012. 104f. Dissertação (Mestrado em Educação). FAED. Universidade do Estado de Santa Catarina. Florianópolis. - Disponivel em http://www.faed.udesc.br/arquivos/id_submenu/151/carla_regina_hofstatter.pdf - Acessado em 21/03/2014 |
Questão: | 13. Quais são os objetivos relacionados às RELAÇÕES PRIORITÁRIAS (pessoas, atividades e relações)? | |
Resposta: | RELAÇÕES PRIORITÁRIAS
1. Aluno e professor tem como objetivo de promover a autoeducação da criança.
2. Atividades prioritárias como atividades da vida cotidiana, que estimulam os sentidos (visão, olfato, tato e a audição), bem como a investigação e solução de problemas tem como objetivos: o aperfeiçoamento dos sentidos para desenvolver comunicação direta com o mundo exterior, desenvolver o pensamento crítico e criativo em situações da vida cotidiana. |
Referência1: | LIBÂNEO, J. C. Os métodos de Ensino. In: LIBÂNEO, J. C. Didática. 9º. Ed. São Paulo: Cortez, 1994. p.149-173. |
Referência2: | VALLET, M. Ambiente de auto-aprendizagem. In: SILVA, V.B.M.da. Pedagogias do século XX. Tradução Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2003. 160p. |
Referência3: | CAMBI, F. História da pedagogia. São Paulo: Fundação Editora da Unesp, 1999. |
Referência4: | SLIWKA, A. The Contribution of Alternative Education. In: OECD. Innovating to Learn, Learning to Innovate. Paris: OECD Publishing, 2008. p 93–112 - Disponivel em http://www.oecd-ilibrary.org/education/innovating-to-learn-learning-to-innovate/the-contribution-of-alternative-education_9789264047983-6-en - Acessado em 20/02/2014 |
Referência5: | ANASTASIOU, L. das G. C.; ALVES, L. P. Estratégias de Ensinagem. In: ANASTASIOU, L. das G. C.; ALVES, L. P. Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. 5ºed. Joinville, SC: UNIVILLE, 2006. p. 66-100. |
Questão: | 21. Quais são as considerações do cliente com relação ao AMBIENTE SOCIAL/PSICOLÓGICO a ser providenciado? | |
Resposta: | O AMBIENTE de sala de aula na pedagogia Montessori deve:
1. Proporcionar espaço suficiente para acomodar, confortavelmente, todos os alunos juntamente com os materiais didáticos.
2. A sala de aula deve ser atrativa e organizada para que a criança conduza seu trabalho, despertando seu interesse para explorá-lo até sentir-se satisfeita.
3. Os ambientes de aprendizagem devem ser aconchegantes, confortáveis, convidativos e desafiador.
4. Proporcional ao tamanho da criança.
5. Limitado, evitando estímulos aos quais a criança não possa responder de maneira válida.
6. Simples, eliminando tudo aquilo que possa confundir o aprendiz.
7. Flexível para que se ajuste aos interesses do momento.
8. Ordenado, informando a criança sobre o local exato de cada objeto. |
Referência1: | MORAES, M. S. L. Escola Montessori: um espaço de conquistas e descobertas. 2009. 129f. Dissertação (Mestrado em Educação). Centro Universitário La Salle. Canoas. - Disponivel em http://biblioteca.unilasalle.edu.br/docs_online/tcc/mestrado/educacao/2009/mslmoraes.pdf - Acessado em 01/03/2014 |
Referência2: | WALDEN, R. (ED.). Schools for the future: design proposals from architectural psychology. Cambridge, MA: Hogrefe, 2009. 261p. |
Referência3: | RINKE, C. R.; GIMBEL, S. J.; HASKELL, S. Opportunities for Inquiry Science in Montessori Classrooms: Learning from a Culture of Interest, Communication, and Explanation. Research in Science Education, v. 43, n. 4, p. 1517–1533, ago. 2013. - Disponivel em http://link.springer.com/article/10.1007%2Fs11165-012-9319-9 - Acessado em 20/02/2015 |
Referência4: | SELDIN, T. A Sense of Timeless Beauty. Designing Facilities for Montessori Programs. Sarasota: The Montessori Foundation Press. 2001. 76p. |
Questão: | 33. Quais são os objetivos de se projetar um edifício escolar SUSTENTÁVEL? | |
Resposta: | A pedagogia Montessori considera de extrema importância o contato do aluno com a natureza, pois contribui com a aprendizagem através da observação dos ciclos de vida; desenvolvimento do senso de responsabilidade, cuidado, amor e respeito pela natureza. Uma escola SUSTENTÁVEL proporciona aos alunos um ambiente de aprendizagem que pode ser utilizado como ferramenta para esse aprendizado. |
Referência1: | LIPPMAN, P. C. Evidence-based design of elementary and secondary schools. Hoboken, N.J: J. Wiley, 2010. |
Referência2: | SELDIN, T. A Sense of Timeless Beauty. Designing Facilities for Montessori Programs. Sarasota: The Montessori Foundation Press. 2001. 76p. |
Referência3: | DE JESUS, R. Design Guidelines for Montessori Schools. Milwaukee Center for Architecture and Urban Planning Research, University of Wisconsin-Milwaukee. 1987. - Disponivel em http://dc.uwm.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1000&context=caupr_mono - Acessado em 28/04/2015 |
Questão: | 41. Qual é a relação entre aluno/m² ideal (PARÂMETRO DE ÁREA) para as principais atividades pedagógicas? | |
Resposta: | 1. Resolução de problemas:
Atividade em grupo (ensino informal) - 3,25 m²/pessoa;
Atividade individual - 1,5 a 2,00 m²/pessoa
2. Desenvolvimento de projetos:
Sala de projeto - 6,50 m²/pessoa
3. Experimentos:
Laboratórios - variável
4. Artes:
Ateliê - variável;
Anfiteatro - 0.55 a 0.70 m²/assento
5. Apresentações orais:
Auditório - 1,07 m²/pessoa
6. Socialização:
Áreas comuns - 6.80 m²/ pessoa
7. Reunião:
Sala do professor - 3,32 m²/pessoa |
Referência1: | SOLER, C.; KOWALTOWSKI, D. C. C. K.; PINA, S. A. M. G. Conforto em auditórios: uma proposta de procedimento para o projeto. In: Encontro Nacional e Latino Americano de Conforto no Ambiente Construído. VIII e VI. 2005. Maceió. Anais...Maceió: Antac. 2005. - Disponivel em http://www.iar.unicamp.br/lab/luz/ld/Arquitetura%20teatral/Artigos/conforto_em_auditorios_proposta_de_procedimento_para_o_projeto.pdf - Acessado em 30/09/2014 |
Referência2: | SCOTT-WEBBER. In Sync. Environmental Behavior Research and the Design of Learning Spaces. Michigan: The Society for College and University Planning, 2009. |
Referência3: | NEUFERT, E. Arte de projetar em arquitetura. Tradução da 21ed. alemã. 5ºed. São Paulo: Gustavo Gili do Brasil, 1976, 431p. |
Questão: | 42. Qual é o NÚMERO de pessoas em cada etapa do processo de ensino e aprendizagem e o TEMPO de permanência de cada uma delas na escola? | |
Resposta: | A legislação brasileira estabelece que o número máximo de estudantes em sala de aula do ensino fundamental deve ser 35 alunos.
No que diz respeito a carga horária, as diretrizes curriculares Nacionais determina para o ensino fundamental regular uma carga horária mínima de 800 horas, distribuídas em 200 dias letivos (4 horas/dia). No entanto, é recomendada a ampliação para o ensino em tempo integral, com 7 horas diárias.
Dentro do contexto das escolas Montessori, recomenda-se que o número de estudantes varie entre 25 e 35 alunos no ensino fundamental. |
Referência1: | SELDIN, T. A Sense of Timeless Beauty. Designing Facilities for Montessori Programs. Sarasota: The Montessori Foundation Press. 2001. 76p. |
Referência2: | BRASIL. PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 504, de 2011. Estabelece o número máximo de alunos por turma na pré-escola e no ensino fundamental. - Disponivel em http://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/101713 - Acessado em 26/05/2014 |
Referência3: | BRASIL. Diretrizes curriculares nacionais da educação básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Diretrizes curriculares nacionais da educação básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. - Disponivel em http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=15548-d-c-n-educacao-basica-nova-pdf&Itemid=30192 |
Questão: | 43. Quais são as CARACTERÍSTICAS físicas, sociais e emocionais e intelectuais dos estudantes a serem atendidos? | |
Resposta: | Com relação as CARACTERÍSTICAS intelectuais, a pedagogia Montessori divide o desenvolvimento da criança nas seguintes fases:
Fase 1: Está relacionada aos seis primeiros anos da criança. Nesta fase, os sentidos das criança estão em constante contato com o ambiente, em que a sua exploração real abre caminho para o conhecimento.
Fase 2: Estende-se dos 3 aos 6 anos e é denominada de Mente Absorvente Consciente. Nesse período, a criança exerce sua vontade "pegando nas mãos o mundo", aperfeiçoando e enriquecendo as conquistas já feitas através de uma experiencia ativa.
Fase 3: Diz respeito ao período que vai dos 6 aos 12 anos e é uma fase de crescimento e relacionamento direto com o mundo concreto, com aquilo que vê, ouve ou sente. Ou seja, é capaz de fazer relação com os fatos que acontecem ao redor, reflete e questiona sobre o mundo. É a entrada da criança no mundo das abstrações e da aquisição da cultura.
Fase 4: Vai dos 12 aos 18 anos o estudante interessa-se de forma mais aberta pelas causas e efeitos dos problemas que lhe são apresentados. Os fatos da vida são entendidos como consequência das ações e atitudes que pratica; há um grande desejo de mudança e a sensação de que tudo é possível; a capacidade de abstração já está totalmente desenvolvida. |
Referência1: | MORAES, M. S. L. Escola Montessori: um espaço de conquistas e descobertas. 2009. 129f. Dissertação (Mestrado em Educação). Centro Universitário La Salle. Canoas. - Disponivel em http://biblioteca.unilasalle.edu.br/docs_online/tcc/mestrado/educacao/2009/mslmoraes.pdf - Acessado em 01/03/2014 |
Questão: | 44. Quais são as características da COMUNIDADE escolar envolvida? | |
Resposta: | A compreensão do conceito de COMUNIDADE para o sistema Montessori abrange professores, diretores, coordenadores, funcionários, crianças e adolescentes. A intenção é que toda a comunidade aprenda a conviver com diferenças explicitas e implícitas, enfrentando e minimizando suas próprias diferenças. A escola é considerada um espaço aberto à integração, onde todos contribuem com o melhor de si e podem usufruir das conquistas comuns. |
Referência1: | LIMA, E. de. Movimento Montessori Contemporâneo. Conhecendo Fundamentos, derrubando mitos. DIRECIONAL ESCOLAS, n. 27, p. 10–13, 2007. - Disponivel em http://www.direcionaleducador.com.br/edicao-27-abr/07 - Acessado em 15/05/2014 |
Questão: | 45. Como pode ser entendida a ESTRUTURA ORGANIZACIONAL da instituição escolar? | |
Resposta: | A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL da educação montessoriana é constituída por três elementos principais: o aluno, o educador e o ambiente.
A educação é uma ação compartilhada entre o educador e o ambiente, sendo que o professor é considerado o elo de união entre o material e a criança. Esta, que está no centro do processo educativo, deve receber estímulos e solicitações do ambiente, também denominado de "meio educador". |
Link: | Gráfico da Estrutura Organizacional |
Referência1: | SLIWKA, A. The Contribution of Alternative Education. In: OECD. Innovating to Learn, Learning to Innovate. Paris: OECD Publishing, 2008. p 93–112 - Disponivel em http://www.oecd-ilibrary.org/education/innovating-to-learn-learning-to-innovate/the-contribution-of-alternative-education_9789264047983-6-en - Acessado em 20/02/2014 |
Referência2: | CAMBI, F. História da pedagogia. São Paulo: Fundação Editora da Unesp, 1999. |
Referência3: | LIPPMAN, P. C. Evidence-based design of elementary and secondary schools. Hoboken, N.J: J. Wiley, 2010. |
Referência4: | GADOTTI, M. História das idéias pedagógicas. São Paulo: Editora Atica, 1993. |
Referência5: | MONTESSORI, M. Pedagogia Científica. A descoberta da criança. Tradução de Aury Azelio Brunetti. São Paulo: FLAMBOYANT, 1965. |
Questão: | 49. Quais são os padrões de COMPORTAMENTO observados nos usuários? | |
Resposta: | O processo de ensino e aprendizagem da pedagogia Montessori exige do aluno um COMPORTAMENTO ativo frente ao seu aprendizado, a autoeducação. Dentro desse contexto, o professor deve orientar a criança pacientemente, sempre pronto para guiá-la em seu aprendizado, mantendo o entusiasmo pela aprendizagem, sem interferir no seu esforço para aprender. |
Referência1: | MONTESSORI, M. Pedagogia Científica. A descoberta da criança. Tradução de Aury Azelio Brunetti. São Paulo: FLAMBOYANT, 1965. |
Referência2: | HOFSTATTER, C. R. Espaço escolar como “forma silenciosa de ensino” Análise do centro educacional Menino Jesus Em Florianópolis (1973-2006). 2012. 104f. Dissertação (Mestrado em Educação). FAED. Universidade do Estado de Santa Catarina. Florianópolis. - Disponivel em http://www.faed.udesc.br/arquivos/id_submenu/151/carla_regina_hofstatter.pdf - Acessado em 21/03/2014 |
Referência3: | MORAES, M. S. L. Escola Montessori: um espaço de conquistas e descobertas. 2009. 129f. Dissertação (Mestrado em Educação). Centro Universitário La Salle. Canoas. - Disponivel em http://biblioteca.unilasalle.edu.br/docs_online/tcc/mestrado/educacao/2009/mslmoraes.pdf - Acessado em 01/03/2014 |
Questão: | 50. Como ADEQUAR o espaço escolar para abrigar devidamente os estudantes e as atividades pedagógicas? | |
Link: | ADEQUAR O ESPAÇO? |
Resposta: | BASE PARA ESTUDO INDIVIDUAL espaço para o estudante estudar individualmente, com possibilidade de personalizar o local. Proporciona um espaço para o estudante iniciar seu estudo, pesquisar um assunto, dividir ideias e se envolver em grupos de discussão. Este espaço ajuda o estudante a desenvolver o sentimento de pertencimento, bem como a responsabilidade pelo seu estudo. |
Referência1: | DOVEY, K.; FISHER, K. Designing for adaptation: the school as socio-spatial assemblage. The Journal of Architecture, v. 19, n. 1, p. 43–63, 2 jan. 2014. - Disponivel em http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/13602365.2014.882376 - Acessado em 23/04/2015 |
Referência2: | FISHER, K. Linking Pedagogy and space. Melbourne, Victoria, Austrália: Department of Education and Training, 2005. - Disponivel em http://www.education.vic.gov.au/Documents/school/teachers/teachingresources/interdisciplinary/ict/pedagspace.pdf - Acessado em 30/04/2011 |
Questão: | 50. Como ADEQUAR o espaço escolar para abrigar devidamente os estudantes e as atividades pedagógicas? | |
Link: | ADEQUAR O ESPAÇO? |
Resposta: | LABORATÓRIO para abrigar entre 30 a 35 alunos com idade que varia de três em três anos. Destinados a abrigar atividades que requer móveis e/ou equipamentos espacializados, devem proporcionar espaço e infraestrutura para praticar habilidades especiais. Local onde são realizadas atividades interativas, com ênfase no aprendizado pelo fazer. Para ver orientações de projeto para LABORATÓRIO, acesse o link abaixo. |
Link: | LABORATÓRIO |
Referência1: | THE ASSOCIATION FOR SCIENCE EDUCATION. School Science Accomodation. An overview of design for architects, designers and schools. Hertfordshire: [s.n.]2015. - Disponivel em http://www.ase.org.uk/resources/lab-design/ - Acessado em 15/04/2015 |
Referência2: | NAIR, P.; FIELDING, R.; LACKNEY, J. The Language of School Design: Design Patterns for 21st Century Schools. 2º. ed. EUA: National Clearinghouse for Educational Facilities, 2009. |
Referência3: | FISHER, K. Linking Pedagogy and space. Melbourne, Victoria, Austrália: Department of Education and Training, 2005. - Disponivel em http://www.education.vic.gov.au/Documents/school/teachers/teachingresources/interdisciplinary/ict/pedagspace.pdf - Acessado em 30/04/2011 |
Referência4: | DOVEY, K.; FISHER, K. Designing for adaptation: the school as socio-spatial assemblage. The Journal of Architecture, v. 19, n. 1, p. 43–63, 2 jan. 2014. - Disponivel em http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/13602365.2014.882376 - Acessado em 23/04/2015 |
Referência5: | HICKMAN, R. Art Rooms and Art Teaching. Art Education, v. 54, n. 1, p. 6–11, 1 jan. 2001. - Disponivel em http://aorakiehsas.wikispaces.com/file/view/art+rooms+and+art+teaching.pdf - Acessado em 19/10/2015 |
Referência6: | TAYLOR, A. P. Linking architecture and education: sustainable design for learning environments. Albuquerque: University of New Mexico Press, 2009. 472p. |
Questão: | 50. Como ADEQUAR o espaço escolar para abrigar devidamente os estudantes e as atividades pedagógicas? | |
Link: | ADEQUAR O ESPAÇO? |
Resposta: | SALA DE PROJETO para abrigar entre 30 a 35 alunos com idade que varia de 3 a 3 anos. Espaço que proporciona uma variedade de superfícies de trabalho, espaço para guardar material, área para guardar projetos em desenvolvimento, ferramentas e tecnologia. Esse ambiente acolhe atividades interativas que enfatizam o aprendizado através do "fazer com as mãos". Para ver orientações de projeto para SALA DE PROJETO, acesse o link abaixo. |
Link: | SALA DE PROJETO |
Referência1: | LIPPMAN, P. C. The L-Shaped Classroom: A Pattern for Promoting Learning. [s.l.] DesignShare, 2006. - Disponivel em http://www.designshare.com/index.php/articles/the-l-shaped-classroom/ - Acessado em 18/03/2014 |
Referência2: | DOVEY, K.; FISHER, K. Designing for adaptation: the school as socio-spatial assemblage. The Journal of Architecture, v. 19, n. 1, p. 43–63, 2 jan. 2014. - Disponivel em http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/13602365.2014.882376 - Acessado em 23/04/2015 |
Referência3: | FISHER, K. Linking Pedagogy and space. Melbourne, Victoria, Austrália: Department of Education and Training, 2005. - Disponivel em http://www.education.vic.gov.au/Documents/school/teachers/teachingresources/interdisciplinary/ict/pedagspace.pdf - Acessado em 30/04/2011 |
Referência4: | SCOTT-WEBBER. In Sync. Environmental Behavior Research and the Design of Learning Spaces. Michigan: The Society for College and University Planning, 2009. |
Questão: | 50. Como ADEQUAR o espaço escolar para abrigar devidamente os estudantes e as atividades pedagógicas? | |
Link: | ADEQUAR O ESPAÇO? |
Resposta: | O ambiente de aprendizagem FLEXÍVEL para abrigar entre 30 a 35 alunos com idade que variam de três em três anos. Este ambiente deve proporcionar ao aprendiz a possibilidade de modificar o ambiente para demandas de trabalho em grupo e/ou individual, bem como acomodar diferentes modalidades de aprendizagem, permitindo ao usuário mudar a configuração do espaço sempre que necessário. Para saber mais sobre orientações de projeto para o ambiente de aprendizagem FLEXÍVEL acesse o link abaixo. |
Link: | SALA DE AULA FLEXÍVEL |
Referência1: | LOPATA, C.; WALLACE, N. V.; FINN, K. V. Comparison of academic achievement between Montessori and traditional education programs. Journal of research in childhood education, v. 20, n. 1, p. 5–13, 2005. - Disponivel em http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/02568540509594546 - Acessado em 20/10/2013. |
Referência2: | LIPPMAN, P. C. The L-Shaped Classroom: A Pattern for Promoting Learning. [s.l.] DesignShare, 2006. - Disponivel em http://www.designshare.com/index.php/articles/the-l-shaped-classroom/ - Acessado em 18/03/2014 |
Referência3: | KOWALTOWSKI, D. C. C. K. Arquitetura escolar o projeto do ambiente de ensino. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. |
Referência4: | FISHER, K. Linking Pedagogy and space. Melbourne, Victoria, Austrália: Department of Education and Training, 2005. - Disponivel em http://www.education.vic.gov.au/Documents/school/teachers/teachingresources/interdisciplinary/ict/pedagspace.pdf - Acessado em 30/04/2011 |
Referência5: | LALOUEYAN, M.; SOBOUTI, H. Seating Arrangement Impact on the Students’Learning in Educational Spaces. International Journal of Basic Sciences & Applied Research, v. 3, p. 170–179, 2014. - Disponivel em http://isicenter.org/fulltext2/paper-28022015094826.pdf - Acessado em 24/06/2015 |
Referência6: | MONAHAN, T. Flexible Space & Built Pedagogy: emerging IT Embodiments. Inventio, v. 4, n. 1, p. 1–19, 2002. - Disponivel em http://www.torinmonahan.com/#!papers-on-education-and-technology/cmhy - Acessado em 26/05/2014 |
Referência7: | VAN DER VOORDT, T. J. M.; VAN WEGEN, H. B. R. Arquitetura sob o olhar do usuário. Tradução de Maria Beatriz de Medina. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. 237p. |
Questão: | 50. Como ADEQUAR o espaço escolar para abrigar devidamente os estudantes e as atividades pedagógicas? | |
Link: | ADEQUAR O ESPAÇO? |
Resposta: | A escola deve encorajar as crianças a terem uma vida saudável através da prática de diferentes atividades físicas. Para ver orientações projetuais para espaços destinados a atividade física, acesse o link abaixo. |
Link: | ESPAÇOS PARA PRATICAR ESPORTES |
Referência1: | GORMAN, N. LACKNEY, J. A.; ROLLINGS, K.; HUANG, T.T. Designer schools: the role of school space and architecture in obesity prevention. Obesity (Silver Spring, Md.), v. 15, n. 11, p. 2521–2530, nov. 2007. - Disponivel em http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18070739 - Acessado em 06/06/2015 |
Referência2: | KOWALTOWSKI, D. C. C. K. Arquitetura escolar o projeto do ambiente de ensino. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. |
Referência3: | LIPPMAN, P. C. Evidence-based design of elementary and secondary schools. Hoboken, N.J: J. Wiley, 2010. |
Referência4: | O'Donnell Wicklund Pigozzi and Peterson, Architects Inc, VS Furniture, and Bruce Mau Design. The Third Teacher: 79 Ways You Can Use Design to Transform Teaching & Learning. New York: Abrams, 2010.254p. |
Referência5: | NAIR, P.; FIELDING, R.; LACKNEY, J. The Language of School Design: Design Patterns for 21st Century Schools. 2º. ed. EUA: National Clearinghouse for Educational Facilities, 2009. |
Referência6: | NEUFERT, E. Arte de projetar em arquitetura. Tradução da 21ed. alemã. 5ºed. São Paulo: Gustavo Gili do Brasil, 1976, 431p. |
Questão: | 50. Como ADEQUAR o espaço escolar para abrigar devidamente os estudantes e as atividades pedagógicas? | |
Link: | ADEQUAR O ESPAÇO? |
Resposta: | BIBLIOTECA
A biblioteca tem um importante papel no aprendizado dos alunos, pois é um lugar onde os estudantes podem se engajar com seus próprios projetos, explorar novos temas e textos sozinhos de acordo com seu interesse e desejo.
Esse espaço pode também promover encontros entre os estudantes. Para ver mais orientações de projeto para BIBLIOTECA, acesse o link abaixo. |
Link: | BIBLIOTECA |
Referência1: | DEAN, E.; DEMMERS, L. Universal Access in Libraries. Califórnia: Institute of Museum and Library Services, 2004. - Disponivel em http://www.compassionatelibrarian.net/uploads/1/2/8/0/12807133/universalaccesslibraries.pdf - Acessado em 13/12/2015 |
Referência2: | OKAMOTO, J. Percepção Ambiental e Comportamento. São Paulo: Plêiade, 1996. 200p. |
Referência3: | KAYA, N.; BURGESS, B. Territoriality: Seat Preferences in Different Types of Classroom Arrangements. Environment and Behavior, v. 39, n. 6, p. 859–876, 10 jul. 2007. - Disponivel em http://eab.sagepub.com/content/39/6/859.abstract - Acessado em 14/08/2015 |
Referência4: | SOUSA, M. N. P. de O e. Padrões em projetos arquitetônicos de bibliotecas públicas. 2012. 237f. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo. Unicamp. Campinas. - Disponivel em http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=000896577 - Acessado em 12/01/2016 |
Referência5: | NAIR, P.; FIELDING, R.; LACKNEY, J. The Language of School Design: Design Patterns for 21st Century Schools. 2º. ed. EUA: National Clearinghouse for Educational Facilities, 2009. |
Referência6: | Whole Building Design Guide - Disponivel em https://www.wbdg.org/ - Acessado em 05/03/2014 |
Questão: | 50. Como ADEQUAR o espaço escolar para abrigar devidamente os estudantes e as atividades pedagógicas? | |
Link: | ADEQUAR O ESPAÇO? |
Resposta: | ESPAÇOS PARA ARTE. Destinados para atividades relacionadas à arte, esses espaços devem ser planejados para que as pessoas sejam vistas e escudas, bem como ter potencial para ser o centro cultural ou o coração da escola. Para ver mais orientações de projeto para ESPAÇOS PARA ARTE, acesse o link abaixo. |
Link: | ESPAÇOS PARA ARTE |
Referência1: | NAIR, P.; FIELDING, R.; LACKNEY, J. The Language of School Design: Design Patterns for 21st Century Schools. 2º. ed. EUA: National Clearinghouse for Educational Facilities, 2009. |
Referência2: | LIPPMAN, P. C. Evidence-based design of elementary and secondary schools. Hoboken, N.J: J. Wiley, 2010. |
Referência3: | BERGSAGEL, V. Architecture for achievement: building patterns for small school learning. Mercer Island, Wash.: Eagle Chatter Press, 2007. |
Referência4: | SOLER, C.; KOWALTOWSKI, D. C. C. K.; PINA, S. A. M. G. Conforto em auditórios: uma proposta de procedimento para o projeto. In: Encontro Nacional e Latino Americano de Conforto no Ambiente Construído. VIII e VI. 2005. Maceió. Anais...Maceió: Antac. 2005. - Disponivel em http://www.iar.unicamp.br/lab/luz/ld/Arquitetura%20teatral/Artigos/conforto_em_auditorios_proposta_de_procedimento_para_o_projeto.pdf - Acessado em 30/09/2014 |
Questão: | 50. Como ADEQUAR o espaço escolar para abrigar devidamente os estudantes e as atividades pedagógicas? | |
Link: | ADEQUAR O ESPAÇO? |
Resposta: | SALA DOS PROFESSORES
Espaço para trabalhar em grupo ou individual destinada a equipe de professores. Preferencialmente, deve ficar próximo a área destinada preparação do material e espaços de encontro. Para ver mais orientações de projeto para SALA DO PROFESSOR, acesse o link abaixo. |
Link: | SALA DO PROFESSOR |
Referência1: | LACKNEY. Thirty Three Educational Design Principles for Schools & Community. National Cleanringhouse for Educational Facilities, 2000. - Disponivel em http://eric.ed.gov/?id=ED450544 - Acessado em 25/05/2014 |
Referência2: | NAIR, P.; FIELDING, R.; LACKNEY, J. The Language of School Design: Design Patterns for 21st Century Schools. 2º. ed. EUA: National Clearinghouse for Educational Facilities, 2009. |
Referência3: | KOWALTOWSKI, D. C. C. K. High School Building Design in Relation ti New and Changing Teaching Methods and Their Goals. 1970. 139p. Thesis (Master of Architecture).University of California. Berkeley. |
Questão: | 50. Como ADEQUAR o espaço escolar para abrigar devidamente os estudantes e as atividades pedagógicas? | |
Link: | ADEQUAR O ESPAÇO? |
Resposta: | REFEITÓRIO
Deve-se providenciar para os alunos ambientes encorajem a alimentação saudável. Para ver mais orientações de projeto para ESPAÇO PARA ALIMENTAÇÃO, acesse o link abaixo. |
Link: | ESPAÇO PARA ALIMENTAÇÃO |
Referência1: | NAIR, P.; FIELDING, R.; LACKNEY, J. The Language of School Design: Design Patterns for 21st Century Schools. 2º. ed. EUA: National Clearinghouse for Educational Facilities, 2009. |
Referência2: | HUANG, T. T.-K.; SORENSEN, D.; DAVIS, S.; FRERICHS, L.; BRITTIN, J.; CELENTANO, J. CALLAHANK.; TROWBRIDGE, M. J. Healthy Eating Design Guidelines for School Architecture. Preventing Chronic Disease, v. 10, p. E27, 2013. - Disponivel em http://www.cdc.gov/pcd/issues/2013/12_0084.htm - Acessado em 12/02/2015 |
Referência3: | GORMAN, N. LACKNEY, J. A.; ROLLINGS, K.; HUANG, T.T. Designer schools: the role of school space and architecture in obesity prevention. Obesity (Silver Spring, Md.), v. 15, n. 11, p. 2521–2530, nov. 2007. - Disponivel em http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18070739 - Acessado em 06/06/2015 |
Questão: | 50. Como ADEQUAR o espaço escolar para abrigar devidamente os estudantes e as atividades pedagógicas? | |
Link: | ADEQUAR O ESPAÇO? |
Resposta: | ÁREA DE APRENDIZADO INFORMAL
Áreas amplas destinadas não só para encontros casuais, mas também para o aprendizado informal em grupo ou individual, reflexões individuais e discussões informais. A atmosfera informal desse espaço permite ao aluno um descanso dos ambientes de ensino formal. Para ver orientações de projeto para ÁREAS DE APRENDIZADO INFORMAL, acesse o link abaixo. |
Link: | ÁREAS DE APRENDIZADO INFORMAL |
Referência1: | NAIR, P.; FIELDING, R.; LACKNEY, J. The Language of School Design: Design Patterns for 21st Century Schools. 2º. ed. EUA: National Clearinghouse for Educational Facilities, 2009. |
Referência2: | FISHER, K. Linking Pedagogy and space. Melbourne, Victoria, Austrália: Department of Education and Training, 2005. - Disponivel em http://www.education.vic.gov.au/Documents/school/teachers/teachingresources/interdisciplinary/ict/pedagspace.pdf - Acessado em 30/04/2011 |
Questão: | 50. Como ADEQUAR o espaço escolar para abrigar devidamente os estudantes e as atividades pedagógicas? | |
Link: | ADEQUAR O ESPAÇO? |
Resposta: | É importante que o aluno tenha um lugar seguro para guardar seus pertences. Para consultar orientações de projeto para ESPAÇO PARA GUARDAR PERTENCES, acesse o link abaixo |
Link: | ESPAÇO PARA GUARDAR PERTENCES |
Referência1: | NAIR, P.; FIELDING, R.; LACKNEY, J. The Language of School Design: Design Patterns for 21st Century Schools. 2º. ed. EUA: National Clearinghouse for Educational Facilities, 2009. |
Referência2: | KOWALTOWSKI, D. C. C. K. Arquitetura escolar o projeto do ambiente de ensino. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. |
Questão: | 50. Como ADEQUAR o espaço escolar para abrigar devidamente os estudantes e as atividades pedagógicas? | |
Link: | ADEQUAR O ESPAÇO? |
Resposta: | O contato com a natureza traz muitos benefícios para a criança. Para ver orientações de projeto para áreas externas, acesse o link abaixo. |
Link: | ÁREAS EXTERNAS |
Referência1: | FEDRIZZI, B. Subsídios para projetos de pátios escolares públicos em Porto Alegre. ARQTEXTO, Porto Alegre. Nº8. p. 96–101, 2006. - Disponivel em http://www.ufrgs.br/propar/publicacoes/ARQtextos/PDFs_revista_8/8_Beatriz%20Fedrizzi.pdf - Acessado em 23/02/2015 |
Referência2: | LACKNEY. Thirty Three Educational Design Principles for Schools & Community. National Cleanringhouse for Educational Facilities, 2000. - Disponivel em http://eric.ed.gov/?id=ED450544 - Acessado em 25/05/2014 |
Referência3: | MOZAFFAR, F.; SOMAYEH MIRMORADI, S.. Effective Use of Nature in Educational Spaces Design. Organization, Technology & Management in Construction: An International Journal, v. 4, n. 1, p. 381-392, 2012. - Disponivel em http://www.grad.hr/otmcj/clanci/vol4_is1/vol4_is1_3.html - Acessado em 21/05/2014 |
Referência4: | RUSSELL, M. H. Conecting Children to Nature in a Montessori Primary Environment. Master of Science in Education. 2014. 64p. Thesis (Master of Science in Education - Montessori ). University of Wisconsin. Wisconsin. - Disponivel em https://minds.wisconsin.edu/handle/1793/69013 - Acessado em 13/02/2015 |
Referência5: | SANOFF, H.; WALDEN, R. School Environments. In: The Oxford handbook of environmental and conservation psychology. New York: Oxford University Press, 2012. p. 276-294. |
Referência6: | TAYLOR, A. P. Linking architecture and education: sustainable design for learning environments. Albuquerque: University of New Mexico Press, 2009. 472p. |
Questão: | 63. Qual é o efeito dos EQUIPAMENTOS na QUALIDADE do espaço projetado? | |
Resposta: | Para a pedagogia Montessori, o ambiente de aprendizagem, objetos e EQUIPAMENTOS dispostos no mesmo, devem possuir as seguintes características:
1. Isolamento de uma qualidade no material: o material deve evidenciar uma única qualidade, ou seja, para distinguir um objeto pela sua cor é necessário construir vários com a mesma substância, formato e dimensões, diferenciando-os somente pela cor.
2. Controle do erro: é necessário que o material ofereça o controle de erro. Por exemplo, no caso de encaixes sólidos de blocos de madeira, que se a criança cometer um erro não será mais possível colocar os blocos em seus devidos lugares.
3. Estética: o material e tudo mais que rodeia a criança deve ser planejado e organizado para atraí-la.
4. Possibilidade de auto atividade: é necessário que o material didático e o ambiente de aprendizagem ofereçam várias possibilidades de atividades. Não basta que o material ou ambiente seja bonito, deve também apresentar situações onde haja a possibilidade de apalpar, remover, deslocar, etc.
5. Limites: o material deve ser limitado em quantidade, pois Maria Montessori acreditava que a criança é uma exploradora nata do mundo que a rodeia e necessita de um caminho limitado e direto, que a conduza a sua missão. Os meios destinados a auxiliar a criança a compreender as inúmeras coisas que a rodeia devem ser limitados ao mínimo necessário para poupar e fazê-la avançar com segurança pelo árduo cominho do desenvolvimento. |
Referência1: | MONTESSORI, M. Pedagogia Científica. A descoberta da criança. Tradução de Aury Azelio Brunetti. São Paulo: FLAMBOYANT, 1965. |
Questão: | 74. Quais são os PARÂMETROS de ESPAÇO para atividades específicas e o número de participantes? | |
Resposta: | Cálculo para 30 a 35 alunos por ambiente de aprendizagem
1. Sala de aula flexível para trabalho individual ou pequenos grupos: 97,50m² a 113,75m² para 35 alunos (3,25m² por aluno).
2. Sala de projeto (pintar, trabalhos manuais) - recomenda-se entre 195m² a 227,5m² para 30 a 35 alunos (consultar Menu Conceitos da Psicologia Ambiental, submenu Densidade Humana).
3. Área externa: variado.
4. Laboratório especializado – consultar Menu Arquitetura escolar, submenu Ambientes de Aprendizagem - Laboratórios
|
Referência1: | NEUFERT, E. Arte de projetar em arquitetura. Tradução da 21ed. alemã. 5ºed. São Paulo: Gustavo Gili do Brasil, 1976, 431p. |
Referência2: | FISHER, K. Linking Pedagogy and space. Melbourne, Victoria, Austrália: Department of Education and Training, 2005. - Disponivel em http://www.education.vic.gov.au/Documents/school/teachers/teachingresources/interdisciplinary/ict/pedagspace.pdf - Acessado em 30/04/2011 |
Referência3: | SCOTT-WEBBER. In Sync. Environmental Behavior Research and the Design of Learning Spaces. Michigan: The Society for College and University Planning, 2009. |
Questão: | 75. Quais são as ATIVIDADES EXISTENTES e as MUDANÇAS PROVÁVEIS?. | |
Resposta: | Por ser uma pedagogia centrada no aluno, predominam ATIVIDADES baseadas na pesquisa, solução de problemas, estudo do meio social e cultural, bem como atividades da vida cotidiana para desenvolver os sentidos. |
Referência1: | TAYLOR, A. P. Linking architecture and education: sustainable design for learning environments. Albuquerque: University of New Mexico Press, 2009. 472p. |
Referência2: | MIZUKAMI, M. DA G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. |
Referência3: | SANTOS, R. V. dos. Abordagens do processo de ensino e aprendizagem. Integração, n. 40o, p. 19–31, Jan./Fev./Mai.2005a. - Disponivel em http://www.campusbreves.ufpa.br/ARQUIVOS/FACLETRAS/SANDRAJOB/abordagens_processo_ensinoaprendizagem.pdf - Acessado em 20/03/2011 |
Questão: | 80. Quais são os tamanhos e tipos de GRUPOS de ESTUDANTES a serem abrigados, agora e no futuro? Relate também as características físicas, sociais e emocionais das pessoas. | |
Resposta: | Número de alunos em sala de aula varia entre 30 a 35 alunos. Estes são agrupados de acordo com a faixa etária que varia de 3 a 3 anos. Dentro da sala de aula, a formação dos grupos depende da vontade da criança que tem a liberdade de escolher se quer trabalhar em grupo ou sozinha. Para ver o gráfico da DISPOSIÇÃO DAS PESSOAS, acesse o link abaixo. |
Link: | GRÁFICO DA DISPOSIÇÃO DAS PESSOAS |
Referência1: | CAMBI, F. História da pedagogia. São Paulo: Fundação Editora da Unesp, 1999. |
Referência2: | MORAES, M. S. L. Escola Montessori: um espaço de conquistas e descobertas. 2009. 129f. Dissertação (Mestrado em Educação). Centro Universitário La Salle. Canoas. - Disponivel em http://biblioteca.unilasalle.edu.br/docs_online/tcc/mestrado/educacao/2009/mslmoraes.pdf - Acessado em 01/03/2014 |
Questão: | 81. Existe a necessidade de INTEGRAÇÃO OU PRIVACIDADE (audiovisual) entre as atividades pedagógicas? Em caso de privacidade, o grau de isolamento deve ser mínimo ou máximo?. | |
Resposta: | "Os ambientes de aprendizagem das escolas Montessori devem permitir a realização de várias atividades de diferentes disciplinas, incluindo os da vida cotidiana. Assim, uma sala de aula montessoriana oferece a oportunidade do aluno trabalhar com diferentes temas científicos. Dentro desse contexto, o ambiente de aprendizagem deve oferecer espaços para INTEGRAÇÃO dos trabalhos em grupo, bem como a PRIVACIDADE do trabalho individual. Para ver o gráfico da INTEGRAÇÃO E/OU SEPARAÇÃO das atividades, acesse o link abaixo.
|
Link: | ATIVIDADES: INTEGRAÇÃO E/OU SEPRAÇÃO. |
Referência1: | KOWALTOWSKI, D. C. C. K. Arquitetura escolar o projeto do ambiente de ensino. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. |
Referência2: | RINKE, C. R.; GIMBEL, S. J.; HASKELL, S. Opportunities for Inquiry Science in Montessori Classrooms: Learning from a Culture of Interest, Communication, and Explanation. Research in Science Education, v. 43, n. 4, p. 1517–1533, ago. 2013. - Disponivel em http://link.springer.com/article/10.1007%2Fs11165-012-9319-9 - Acessado em 20/02/2015 |
Questão: | 82. Qual é a PRIORIDADE dos conceitos que surgiram? Quais são os mais valorizados e os que afetam o tamanho, a qualidade e as posições relativas? | |
Resposta: | 1. Hierarquia - O ensino é centralizado na criança, promovendo a autoeducação.
2. Atividades - oferece meios para autoeducação, encorajando a criança a desenvolver sua capacidade de resolver problemas.
3. Segurança - denominado de meio educador é fundamental que seja adaptado para às necessidades, capacidades e possibilidades da criança, permitindo a total independência dos movimentos.
4. Comportamento - liberdade de escolha das atividades que deseja realizar.
Para ver o gráfico das PRIORIDADES, acesse o link abaixo. |
Link: | PRIORIDADES |
Referência1: | WALDEN, R. (ED.). Schools for the future: design proposals from architectural psychology. Cambridge, MA: Hogrefe, 2009. 261p. |
Referência2: | MONTESSORI, M. Pedagogia Científica. A descoberta da criança. Tradução de Aury Azelio Brunetti. São Paulo: FLAMBOYANT, 1965. |
Referência3: | GADOTTI, M. História das idéias pedagógicas. São Paulo: Editora Atica, 1993. |
Referência4: | LIMA, E. de. Movimento Montessori Contemporâneo. Conhecendo Fundamentos, derrubando mitos. DIRECIONAL ESCOLAS, n. 27, p. 10–13, 2007. - Disponivel em http://www.direcionaleducador.com.br/edicao-27-abr/07 - Acessado em 15/05/2014 |
Questão: | 87. Existe a necessidade de um espaço comum MULTIPROPÓSITO ou com TRÁFEGO MULTIDIRECIONAL com a intenção de PROMOVER ENCONTROS combinados ou eventuais? | |
Resposta: | Na pedagogia Montessori, espaços MULTIPROPÓSITOS e a PROMOÇÃO DE ENCONTROS é característico de vários espaços de aprendizagem.
1. Salas de aulas articuladas para abrigar atividades variadas, realizadas em grupo ou individual.
2. Corredores de aprendizagem projetados para funcionarem, também, como ambientes de aprendizagem.
3. Espaços internos e externos conectados para proporcionar ao aluno a oportunidade de estudar e caminhar rodeado pela natureza.
4. Proporcionar espaços sociais convidativos que PROMOVA ENCONTROS.
Para ver o gráfico dos espaços MULTIPROPÓSITO E MULTIDIRECIONAL, acesse o link abaixo. |
Link: | MULTIPROPÓSITO E MULTIDIRECIONAL |
Referência1: | AL, S.; SARI, R. M.; KAHYA, N. C. A Different Perspective on Education: Montessori and Montessori School Architecture. Procedia - Social and Behavioral Sciences, v. 46, p. 1866–1871, jan. 2012. - Disponivel em http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1877042812015224 - Acessado em 20/02/2014 |
Referência2: | LIPPMAN, P. C. Evidence-based design of elementary and secondary schools. Hoboken, N.J: J. Wiley, 2010. |
Referência3: | SELDIN, T. A Sense of Timeless Beauty. Designing Facilities for Montessori Programs. Sarasota: The Montessori Foundation Press. 2001. 76p. |
Questão: | 115. Quais são as áreas destinadas cada ATIVIDADE e como se organizam: locação, tipo de espaço e tempo? | |
Resposta: | Organização:
1. Conjunto pedagógico: área comum, salas de aula, laboratórios, ateliês, biblioteca.
2. Conjunto de vivência e assistência: pátio interno e externo, refeitório, quadra.
3. Conjunto administração e apoio pedagógico: administração e salas dos professores.
4. Conjunto de serviços: cozinha.
Atividades:
1. Sala de aula: pesquisa, resolução de problemas, desenvolvimento de projeto.
2. Administração: atividades burocráticas.
3. Sala do professor: aperfeiçoamento profissional e reuniões.
4. Pátio interno: socialização.
5. Pátio externo: socialização, estudo em grupo ou individual.
6. Biblioteca: pesquisa, leitura, estudo e socialização.
7. Ateliê: atividade prática.
8. Laboratório: atividade prática.
9. Refeitório: Alimentar-se.
10. Cozinha: preparo dos alimentos.
11. Quadra: atividade física.
Para ver o gráfico da LOCALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES, acesse o link abaixo. |
Link: | LOCALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES |
Referência1: | Escola Montessoriana Waalsdorp - Disponivel em http://www.archdaily.com.br/br/759921/escola-montessoriana-waalsdorp-de-zwarte-hond - Acessado em 02/10/2015. |
Referência2: | COMPASS MONTESSORI SCHOOL. - Disponivel em http://www.ewersarchitecture.com/commercial/school_1123.html - Acessado em 08/01/2015 |
Referência3: | Escola Primária em Karlsruhe - Disponivel em http://www.archdaily.com.br/br/01-138519/escola-primaria-em-karlsruhe-slash-wulf-architekten - Acessado em 02/10/2015 |
Questão: | 116. Existe a necessidade de ESTACIONAMENTO e ÁREA EXTERNA? | |
Resposta: | O contato dos alunos com a natureza é muito importante para a pedagogia Montessori. Assim, o espaço escolar necessita proporcionar à criança a possibilidade de interagir com a natureza. Por isso, as áreas externas de uma escola Montessori deve oferecer a oportunidade para o estudante estudar ou caminhar rodeado pela natureza, encorajando o amor e o respeito pela mesma. |
Referência1: | SELDIN, T. A Sense of Timeless Beauty. Designing Facilities for Montessori Programs. Sarasota: The Montessori Foundation Press. 2001. 76p. |
Referência2: | LIPPMAN, P. C. Evidence-based design of elementary and secondary schools. Hoboken, N.J: J. Wiley, 2010. |